...
Para quem tudo foi tirado – Todos são iguais perante a Lei?
Para os que viraram coisa – famélicos do mundo!
Para os que rondam os palácios de mármore – Construídos por
quem?
Eis a sombra do fogo que desce o caminho
Vermelho, sangue de tantos
Eis a justiça, epieikeia – Oxé!
Para os que erguem tribunais espúrios – atiram a primeira
pedra?
Para os sacerdotes da verdade – vendilhões que buscam templos!
Eis a sombra do trovão, Zeus – Yorubá
Para os que têm sede de justiça – urdidura do presente
E não perdem a ternura
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